Blog da disciplina eletiva Seminário de Informática e Comunicação, turma 2013/01.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Colaboração e conflito no ciberespaço
Esses e outros assuntos foram tratados na aula de 20 de maio, cujo tema foi colaboração e conflito no ciberespaço. Vimos que processos massivos de colaboração exigem novos modelos de negócios para novos conceitos de propriedade intelectual: modelos que devem se adaptar às mudanças na comunicação – e mesmo na sociedade como um todo. Esse processo é muito mais lento do que o permitido pelo dinamismo do mundo virtual, mas não pode ser negligenciado, sob pena de os atores sociais encontrarem formas de contornar leis como as que definem os direitos autorais.
Talvez nenhum exemplo seja melhor para ilustrar esses aspectos do que o compartilhamento de arquivos, especialmente os de música, que tanto geraram polêmica. Inicialmente, serviços como o Napster causaram furor: para o público, compartilhar canções abria uma nova gama de possibilidades no uso da internet; para a indústria fonográfica e alguns músicos (o baterista do Metallica, Lars Ulrich, tornou-se um conhecido paladino da propriedade intelectual ao combater a violação de copyright que identificou no serviço, levando o caso à Justiça e culminando em seu fechamento), significava a total perda de controle da própria produção.
Essa liberdade, ainda que então ilegal, possibilitada pelos sistemas peer-to-peer, modificou para sempre o entendimento do uso que se faz – e que se pode fazer – das redes. As pessoas sentiam-se aprisionadas pelas restrições na distribuição de conteúdo. Consequentemente, criaram-se rotas de fuga, que podem ser tanto saudáveis (novas formas de empreendimento, por exemplo) quanto nocivas (a pirataria). A mesma lei que regulamenta a publicação do trabalho de alguém (sobre o qual essa pessoa tem propriedade, que não lhe pode ser negada, a menos que expressamente permitido), condenando a cópia, não pode delimitar a republicação, com ou sem alterações, desse trabalho, efetivamente ceifando a criatividade e desestimulando a inovação.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Noção de Público X Privado na Cibercultura
Na aula do dia 20/05 primeiramente nos foi apresentado vários conceitos de Commons, na Cibercultura. Vários autores o definem e podemos concluir que commons se resume em uma noção de público, de bens comuns, onde nada é privado e que tudo pode ser compartilhado e feito por todos. É uma cooperação voluntária e coletiva na troca de informações e conhecimento, onde tudo que é dito ou publicado acaba se tornando acessível a todos.
A Internet foi a grande responsável por intensificar esse processo, dando uma maior possibilidade de compartilhar bens culturais e informações. Porém, a facilidade de adquirir esses bens acabou polemizando a questão dos Direitos Autorais – Copyright. Para explicar: antes da Internet, toda obra era protegida com o símbolo C, que significava que aquele conteúdo tinha seus direitos reservados pelo autor e que sua reprodução era possível apenas mediante autorização. Mas acontece que alguns autores não se importam com a utilização das suas obras em determinadas ocasiões, e até gostariam que elas fossem reproduzidas. Então foi criado o projeto Creative Commons, que defende o domínio público das obras, desde que essas sejam utilizadas com regulamentação. É uma maneira de conservar a noção do bem comum na esfera pública, sem prejudicar seus autores.
Ainda sobre esse tema, a questão da pirataria, presente na obra de Chris Anderson, “Free: o futuro dos preços”, foi abordada em sala de aula. Foi falado sobre os novos rumos da pirataria hoje em dia, e questionado se ela é realmente nociva para os artistas. Como exemplo temos casos de artistas que disponibilizam suas músicas para download, ou permitem que seus CDs sejam reproduzidos e vendidos por camelôs, faturando assim com os shows, ao invés da venda dos CDs.
Por último aprendemos o conceito de Ciberativismo, que são ações coletivas na Internet, que buscam um interesse comum. Exemplos de Ciberativismo: petições on line, blogagens coletivas, flash mobs, etc. Os motivos que levam as pessoas a praticarem o ciberativismo são, entre outros, o sentimento de reciprocidade: ao ajudar uma causa alheia a pessoa confia que será ajudada em sua própria causa quando precisar; reputação: ao se engajar em alguma campanha sua imagem torna-se positiva, etc. faturando assim com os shows, ao invlizam suas musicas para download, ou permitem que seus CDs sejam reproduzidos e vendidos
por Rachell Fontoura
relatório 13/05
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Comentário - inteligência coletiva
por André Simão
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Startup
Sugestão de leituras
TÁTICAS FREEMIUM (ANDERSON, Chris. Free: grátis: o futuro dos preços. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009, p.250 -253).
Sugestões de links sobre startups
http://www.runn.net.br/content/49-startups-para-ficar-de-olho-em-2010-0
http://zerotrack.com.br/zerotrack/o-que-e-start-up/
http://www.gesentrepreneur.com/pdf/o_que_e_uma_start_up.pdf
http://carsonified.com/blog/business/how-to-crowdfund-your-startup/
Estrutura para o trabalho
Apresentação
Descrição da startup
Justificativa
Objetivos
Quadro teórico
Referências